Ao ler o poema do colega escritor cearense, Walmar Coelho,
residindo atualmente no Recife, Pernambuco,
identifiquei-me com a temática: cheiro de terra,
sabor dos frutos, um som gerado pela disposição dos versos/rimas,
a que autor chama de "Xote, tipo "Pé de serra" bem ao gosto , principalmente, de nós, nordestinos que somos... Agradecemos a Walmar o interesse pela participação no Blog do Jornal Novo Horizonte.
Trabalho duro
Cinco dias no Recife
Mas o meu fim de semana
Eu só passo em Gravatá
Eu vou seguindo
Pela estrada, vou subindo
Eu vou subindo
Até pertinho do céu
Que Gravatá
Ta no alto da montanha
E o turista é quem ganha
Quando pende para lá (Bis)
O clima é frio
Mas de dia é morninho
Calor humano
É que faz ficar assim
À noite invade
A janela e o portal
Só lhe aquieta o cobertor
Ou aconchego de casal
Eu dando enfim
O meu quente carinhoso
E o seu quentinho gostoso
Ela passando para mim (Bis)
Vêm várias frutas
Que agradam o paladar
Dos sítios bem cuidados
A cidade é um pomar
Tem muita rosa
Nos chalés, tanto jasmim
Das vilas bem floridas
Numa cadeia sem fim
Em Gravatá
O dia é quase uma festa
A noite tem seresta
Tem sereno e tem luar. (Bis)
*************
Poema do amigo cearense Walmar Coelho
*Com todos os direitos reservados ao autor
***********************
EDITORAS:
LOURDES NICÁCIO E SILVA-
POETA E MEMBRO DA ACADEMIA RECIFENSE DE LETRA
RAPHAELA NICACIO -
JORNALISMO E ACESSORIA EM COMUNICAÇÃO
residindo atualmente no Recife, Pernambuco,
identifiquei-me com a temática: cheiro de terra,
sabor dos frutos, um som gerado pela disposição dos versos/rimas,
a que autor chama de "Xote, tipo "Pé de serra" bem ao gosto , principalmente, de nós, nordestinos que somos... Agradecemos a Walmar o interesse pela participação no Blog do Jornal Novo Horizonte.
*Foto: arquivos do autor |
Gravatá é assim...
Walmar Coelho
Trabalho duro
Cinco dias no Recife
Mas o meu fim de semana
Eu só passo em Gravatá
Eu vou seguindo
Pela estrada, vou subindo
Eu vou subindo
Até pertinho do céu
Que Gravatá
Ta no alto da montanha
E o turista é quem ganha
Quando pende para lá (Bis)
O clima é frio
Mas de dia é morninho
Calor humano
É que faz ficar assim
À noite invade
A janela e o portal
Só lhe aquieta o cobertor
Ou aconchego de casal
Eu dando enfim
O meu quente carinhoso
E o seu quentinho gostoso
Ela passando para mim (Bis)
Vêm várias frutas
Que agradam o paladar
Dos sítios bem cuidados
A cidade é um pomar
Tem muita rosa
Nos chalés, tanto jasmim
Das vilas bem floridas
Numa cadeia sem fim
Em Gravatá
O dia é quase uma festa
A noite tem seresta
Tem sereno e tem luar. (Bis)
*************
Poema do amigo cearense Walmar Coelho
("Xote, tipo "Pé de serra")
*Com todos os direitos reservados ao autor
***********************
EDITORAS:
LOURDES NICÁCIO E SILVA-
POETA E MEMBRO DA ACADEMIA RECIFENSE DE LETRA
RAPHAELA NICACIO -
JORNALISMO E ACESSORIA EM COMUNICAÇÃO